Quelyno Souza
Meu amor
Minha criatura
Minha literatura
Um poema
Uma pobre escritura
Não diz tudo
Não fala do chá que bebemos
Nem da Paraíba onde vivemos
É um absurdo
Márcia continua surda, muda
A essa altura
Tocando o barco eu vou
Fazendo travessuras eu vou
No meu conhaque
Tudo é mistura
Entre leituras
Caricaturas e loucuras
São tantas criaturas
Nenhum comentário:
Postar um comentário