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domingo, 27 de janeiro de 2013

MORRER DE AMOR

Qualquer dia mato/ A vontade de amar/ E morro de fato

Postado por Quelyno Souza às 08:26

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Quelyno Souza: Terceiro filho de uma prole de cinco, Quelyno Souza nasceu sob a constelação do signo de gêmeos, na cidade de Guarabira - Paraíba. Radialista DRT nº. 2.297, poeta membro da Academia Paraibana de Poesia, ocupante da cadeira nº. 20; publicou cinco folhetos: Vida nova (1986), Criaturas (1990), Radialista em campo (2001), Terra Paraíba (2005); Botafogo – Uma história em jogo (2007); em 1998, apresenta o recital de poesia Cá entre nós, no teatro Lima Penante; em 1991, participa do V Festival de música do Sesc, com a letra Como diz o Boris Casoy: “Isto é uma vergonha”, no ano seguinte, com a poesia Falando de economia, conquista o 3º lugar no Concurso de letras de músicas da gravadora Golden Music. Em 2001, no Shopping Sebrae expõe Sensibilidade, no final deste mesmo ano, arrebata o prêmio Pedra do Reino na categoria poesia, com o poema Fêmea. Em 2008, expõe na Biblioteca Pública Estadual Quiçá – O amor e suas diversas faces (uma seleção de 16 poemas), a exposição recebe Moção de Aplauso da Assembléia Legislativa do Estado da Paraíba; Em agosto de 2009 participa da 4ª Recitata no Recife – PE, onde apresenta o folheto A peleja

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